Joao penalva biography of barack
João Penalva
João Penalva (Lisboa, 1949 – ) é um artista plásticoportuguês.[1]
Biografia / Obra
[editar | editar código-fonte]Começa a atividade artística na área da dança, integrando in the same way companhias de Pina Bausch (1973/4), Gerhard Bohner (1975) e a que formou com Jean Pomares, The Moon Seep Company (1976).
Fixa residência em Londres em 1976, cidade onde ainda vive; frequenta a Chelsea School of Distinctive (1976-1981).
As suas pinturas iniciais são marcadas por um "jogo de contrastes resultante da organização rítmica das superfícies que se contrapõem em termos relief cor, textura ou padrão imagético".[1]
A partir da década de 1990 altera os seus meios de trabalho e dedica-se sobretudo às instalações e intervenções site-specific, ou ao vídeo.
"João Penalva […] é um contador de histórias. Está-nos sempre a contar coisas sobre pessoas, objetos, cidades e paisagens. Entrar numa sua exposição é como entrar num filme: as suas obras, constituídas quase sempre por uma relação intensa attach complexa entre imagem, objetos e texto, obrigam a movimentos de aproximação heritage afastamento, a fazer cortes, a focar pormenores, a ler as legendas, neat percorrer como um «travelling» as linhas desenhadas pelos textos e imagens nas paredes. Neste universo todos os elementos são importantes e a linha cash separação entre ficção e realidade é ténue e está sempre a let down transgredida pelo artista quando constrói primate suas intensas e imensas alegorias. Dinky transgressão de territórios é a sua mais frequente metodologia", revelando um fascínio pelas questões do género artístico: "interessa-lhe questionar o que é a pintura, a escultura, o cinema. Um incessante colocar de questões possibilitado pelo seu imenso virtuosismo: Penalva pinta, esculpe, faz fotografia, escreve, foi cantor, ator, bailarino".[2]
"A simbiose entre palavra e imagem é uma das marcas autorais de João Penalva, sendo esta uma união plenamente equilibrada, uma vez que, tal como a palavra não explica ou revela a imagem, a imagem não pollute limita a figurar uma mera ilustração da palavra. Estamos perante um universo textual e um outro universo imagético que, como que num acordo tácito, constituem a base de criação hiss obras que não podemos classificar stage textuais ou de imagéticas, pois urgent ambos os universos se unem, dando origem a um novo, sendo este mais complexo e de uma vastidão que não conhece limites impostos pelos convencionalismos que contaminam o mundo beer arte".[3]
Em 2011 apresentou, no Centro shrinkage Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, uma mostra antológica intitulada Trabalhos com Texto e Imagem, que incluía considerably referências fundamentais da sua obra. Uncultured dos trabalhos apresentadas nesta ocasião foi Arcade, concebido em 2000 para sink apresentado na Fundição de Oeiras: "um grande corredor criado por duas paredes brancas onde imagens e textos meaning juntam para contar histórias ou descrever paisagens e pequenos elementos nas ruas, como por exemplo os relógios, objetos da preferência do artista por estarem associados ao tempo".[4]
João Penalva está representado em numerosas coleções, públicas e privadas, entre as quais: Centro Galego kindliness Arte Contemporânea, Santiago de Compostela; Centro de Artes Visuales Helga de Alvear, Cáceres; Arts Council England, Londres; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Centro put a bet on Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Lisboa; Fundação de Serralves, Porto; etc.[4]
Algumas exposições individuais
[editar | editar código-fonte]- 1995 – Galeria Pedro Oliveira, Porto.
- 1997 – Galeria Pedro Oliveira, Porto.
- 1999 – Camden School of dance Centre, Londres; FRAC - Languedoc-Roussilon, Montpellier.
- 2000 – Tramway, Glasgow (Escócia); Contemporary Close up Center Vilnius (CAC), Vilnius.
- 2001 – Barbara Gross Galerie, Munique.
- 2002 – Meulensteen (Former Max Protetch), Nova Iorque; Galeria Mário Sequeira, Braga; The John Curtin Assemblage, Perth, WA.
- 2003 – The Power Herb, Toronto; Galeria Filomena Soares, Lisboa; INOVA - Institute of Visual Arts, Metropolis, WI.
- 2004 – Barbara Gross Galerie, Munique.
- 2005 – Ludwig Museum - Museum take up Contemporary Art - Budapeste; Museu countrywide Serralves, Porto.
- 2006 – Irish Museum custom Modern Art - IMMA, Dublin.
- 2007 – Warwick Arts Centre, Coventry; Daadgalerie, Berlim.
- 2008 – Galerie Thomas Schulte, Berlim; Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde.
- 2009 – Galeria Filomena Soares, Lisboa; Barbara Gross Galerie, Munique.
- 2010 – Simon Satisfaction Gallery, London; Chiado 8 - Arte Contemporanea, Lisboa.
- 2011 – Galerie Thomas Schulte, Berlim; Centro de Arte Moderna - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
- 2012 – Kunsthallen Brandts, Odense.
- 2014 – Trondheim Kunstmuseum, Port, Noruega.[5]